MILTON NASCIMENTO
Bituca, mesmo sendo carioca de
nascimento, sempre se considerou mineiro de coração. Isto porque foi em
Minas que ele se encheu de amor, de amigos e de musicalidade.
Depois que o menino cresceu, concedeu-nos
muitas pérolas musicais. E foram tantas que se esparramaram pelos
clubes e esquinas do Brasil inteiro.
Hoje seus fãs estão espalhados por todo o
mundo, e cada tema musical faz seu repertório ser mais especial ainda.
Músicas como Nos Bailes da Vida, Canção da América, Travessia, Coração
de Estudante, Maria Maria e muitas outras fazem com que seus shows sejam únicos.
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ou as ferramentas oferecidas na página.
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Mas tem uma que para mim é muito doce, por remeter ao mundo mais gostoso que todos nós vivemos – a infância! Veja a seguir:
Bola de meia, bola de gude
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão.
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão.